Confesso que nunca pensei em escrever algo de mim aqui. Mas hoje, bateu essa vontade súbita. Queria falar com todos os meus bons amigos ao mesmo tempo, dizer como eu sou feliz por tê-los. Os que estão longe, os que estão perto, os que eu vejo com frequência, os que eu raramente vejo e os que já nasceram comigo.
São tantas as coisas na vida, que não digo se são grandes ou pequenas, apenas coisas. Umas aparecem e a gente chora, aprende, levanta a cabeça. Com outras a gente sorri, e isso basta. Vocês são uma dessas que aparecem sem muito aviso, assim, de repente. E é tão bom descobrir cada um, cada jeito, cada gosto, cada sonho.
São tantas as coincidências que acontecem, que vocês acabam por ser o acaso bom, o bem-vindo.
Vocês me complicam e descomplicam de um jeito individual de cada um, mas todos se confundem com o que eu sou, e o que eu quero nessa vida. Uma eterna referencia ao carinho, ao querer bem sempre, ao querer que cada um seja do jeitinho que é e viva, vivam felizes.
São tantas as coincidências que acontecem, que vocês acabam por ser o acaso bom, o bem-vindo.
Vocês me complicam e descomplicam de um jeito individual de cada um, mas todos se confundem com o que eu sou, e o que eu quero nessa vida. Uma eterna referencia ao carinho, ao querer bem sempre, ao querer que cada um seja do jeitinho que é e viva, vivam felizes.
Esse “melodramacarente” todo é porque a vontade súbita surgiu e sabe como é, né? Tinha que escrever para abafar. Tinha que escrever para sentir.
Aos amigos e amigas (e aqueles/as que estão por vir): Beijos, abraços e sorrisos pra vocês, sempre.
Méle