Inicio por Raimundo Carrero, final por Méle Dornelas.
" Entraram no botequim para um café. Inimigos, não se falavam desde a infância. Sentavam-se ali todas as tardes e ficavam horas em silêncio. Um servia café ao outro, mesmo correndo perigo. Desconfiavam de uma dose fatal de veneno. Mas não compreendiam a vida sem esse risco...“
(Raimundo)
...Tudo girava em torno desse secreto mundo paralelo. Os olhares pesados não vinham sempre só deles. Seus diálogos mudos eram sempre barulhentos. Josué era assim. Inventou esse inimigo imaginário para acabar morto, envenenado por ele mesmo.
(Méle)
5 comentários:
pobre Josué...=p
Você tem que escrever um livro ainda.
eita simpatia... ficou massa visse ?
tu escuta Raimundo na CBN é ?
Gostei, rssssssssssssss
Tens algum livro publicado?
Adorei esse!
Ótimo desfecho...
volto a repetir: escreva um livro! =P
Beijos
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